Associação Brasileira de Falcoeiros e Preservação de Aves de Rapina

Associação Brasileira de Falcoeiros e Preservação de Aves de Rapina

 https://www.abfpar.org/novo/

A Associação Brasileira de Falcoeiros e Preservação de Aves de Rapina é a concretização do sonho de três ambientalistas: Guilherme Fernandes Queiroz (MG), Jorge Sales Lisboa (RJ) e Leo Tatsuji Fukui (RJ) que, apesar de brasileiros, acabaram se conhecendo em 1994 por intermédio das associações falcoeiras dos Estados Unidos e México.
 
Ao entrarem em contato, cada um dos membros fundadores já trazia uma bagagem de experiência na área de conservação e manejo de aves de rapina neotropicais. Após três anos de troca de informações e experiências entre si e com entidades falcoeiras em todo o mundo, decidiram que era extremamente necessária a organização de um grupo voltado à pesquisa e proteção das aves de rapina brasileiras, como acontece em tantos outros países onde já existem associações para o estudo e conservação de predadores naturais.
 
Assim, no dia 19 de outubro de 1997, surgiu a ABFPAR - Associação Brasileira de Falcoeiros e Preservação de Aves de Rapina, uma entidade civil sem fins econômicos (lucrativos), destinada a apoiar e desenvolver iniciativas de pesquisa e proteção das aves de rapina em todo o Brasil. A Diretoria atual está assim constituída: Presidente: Jorge Lisboa; Secretário: Leo Fukui;Tesoureiro:Israel Pimentel; Técnico: Milton Mello; Científico: Mosar Lemos e Marketing: Guilherme Queiroz.
 
Hoje, após dez anos de atividades, a ABFPAR possui associados nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco,   Bahia, Paraná, Alagoas, Brasília, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, além de Argentina e Portugal.
 
Além de seu fortalecimento como organização de pesquisa e defesa do meio ambiente no Brasil, a ABFPAR alcançou ainda o reconhecimento mundial como membro integrante da International Association for Falconry and Conservation of Birds of Prey, IAF (Associação Internacional para Falcoaria e Conservação de Aves de Rapina), mantendo  ainda contato com instituições de pesquisa e grupos de trabalho no Brasil, Estados Unidos, México, Espanha e Argentina.

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